Boa tarde,
Vamos partilhar convosco um artigo que nos deixou bastante surpresos.
Foi publicado um artigo sobre o daltonismo numa revista estrangeira chamada Nature. O artigo consistia na divulgação de uma investigação efectuada por equipas das Universidades de Washington e da Florida que recorreram à terapia genética para curar o daltonismo em dois macacos – esquilo, sendo que este trabalho poderá ter consequências positivas no tratamento de doenças que envolvem as células cone em humanos.
A equipa de investigadores acompanhou estes dois macacos (Sam e Dalton) durante cerca de dez anos. A equipa de Washington submeteu os macacos a diversas provas, algumas semelhantes às que são feitas a crianças em todo o mundo, e a exames em frente ao computador, enquanto que a equipa da Florida desenvolvia uma terapia genética para actuar nas células cone.
Os investigadores queriam induzir a produção na retina, dos macacos daltónicos, de uma proteína que permite a produção de pigmentos sensíveis ao verde e ao vermelho.
Segundo Neitz, um dos investigadores, começaram a surgir resultados passadas cinco semanas do tratamento e ao fim de um anos e meio Sam e Dalton já conseguiam distinguir dezasseis matizes.
Os dois macacos-esquilo tornaram-se assim a base da esperança da possível oportunidade de curar o daltonismo em humanos.
Aqui estão os links que podem consultar se desejarem saber mais pormenores sobre este assunto:
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